Galeria

/Galeria
Galeria 2018-03-17T22:40:12+00:00

Galeria; estas são as PERSONALIDADES que têm prestigiado a música evangélica

Foi ministro de música em várias igrejas batistas.
Estudou no Recife (PE) e em Fort Worth, Texas (USA).
Em 1987 participou da coletânea “Coral Sinfônico” (vol.VI) publicada pela JUERP. Pertenceu ao Conselho Editorial do STBNB.
Em 1994 frequentou o curso de musicologia no seminário batista em Fort Worth, Texas (USA) (ver: Nassau – Dicionário de Música Evangélica, p. 62). *
Em 1995 idealizou o projeto “Sinfônico nas Igrejas”, a ser realizado pelo Coro Sinfônico do STBNB.
Durante quase 14 anos serviu na escola de música do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil (1995-2007), lecionando história da música, regência e música-de-igreja. Foi deão da escola (2003-2006).
Para obter no SBTS o doutorado, publicou em 1998 a tese “The portuguese royal court and the patronage of sacred music in Rio de Janeiro, 1808-1821”.
Em outubro de 2000, participou do XIV Encontro da ABIBET realizado em Fortaleza (CE), com a palestra “A Música e o Louvor para um Novo Tempo” (ver: musicaeadoracao.com.br/19649).
Em julho de 2011 tornou-se professor associado de música e deão associado da escola de música da Campbellsville University, no Kentucky (USA).
*Esperamos que suas próximas pesquisas musicológicas contribuam para dar diretriz à hinodia batista brasileira.

Primeira mulher a chegar à presidência da Associação dos Músicos Batistas do Brasil (AMBB), teve a oportunidade de orientá-los, especialmente nos congressos e encontros anuais, no sentido de procurarem a verdadeira música sacra, a que não está maculada pelos modismos da música contemporânea. (ver: “Nassau”, pp. 31 e 122).

Dedicada à regência (ver: “Nassau”, p. 69), esta musicista tem privilegiado, em seu trabalho eclesiástico, a música coral do mais alto nível técnico e artístico (Bach, Haendel, Haydn, Mozart, Mendelssohn, Brahms, Bruckner), à frente (desde 1967) do Coral “Eclésia” da Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro.

Ver:  ARTIGOS, neste site:

  1. 660 – “Eclésia na Sala “Cecília Meireles” (gravações)
  2. 739 – “O CD dos 40 anos” (gravações)
  3. 685 – “Coral “Eclésia” em Taguatinga” (concertos)
  4. 751 – “Eclésia” na Sala “Cecília Meireles” (concertos)

Como organista, tem dado importante contribuição ao repertório das igrejas evangélicas a ser usado com o órgão-de-tubos, litúrgico por excelência.
Foi diretora do Conservatório de Música do Colégio Americano (metodista) de Porto Alegre (RS).
É organista titular da Paróquia (luterana) “Martin Luther”.
Há mais de 20 anos participa em festivais internacionais de órgão nas Américas e na Europa.
Ver: ARTIGOS, neste site:

no. 756 – “Tributo a Léo Schneider” (gravações),
no. 769 – “Registros, de Anne Schneider” (gravações),
no. 781 – “Evangélicos no proscênio – III” (personalidades).

Esta literata e musicista, que foi destaque na Orquestra Sinfônica Brasileira e Associação de Canto Coral do Rio de Janeiro (ver: “Nassau”, pp.30 e 31), escreveu um terceiro livro, ainda inédito:
a biografia de seu pai, o hinógrafo batista Ricardo Pitrowsky (1891-1965). Participou, em 15 de junho de 1969, do programa de inauguração do segundo órgão “Hammond” da PIB-RJ, executando a “Pièce héroique”, de César Franck. Em 14 de março de 1980, no auditório da Sociedade cultural Evangélica de Brasília (SOCEB), inaugurou o órgão que seria transferido para a Faculdade Teológica Batista de Brasília (FTBB) (artigo no. 180, “Mais um órgão em Brasília”, OJB, 22 junho 1980).
Ver: Necrológios e Obituários, neste site.

Foi missionário-músico da junta de Richmond no Brasil durante 35 anos (1955-1990) e diretor do departamento de música da JUERP (1958-1977). A criação desse departamento, a composição da música para o hino “Cristo, a única esperança” (1964), a harmonização do hino “Minha Pátria para Cristo” (1971) e a organização da edição documentada do “Cantor Cristão” (1971) foram grandes feitos deste musicista norte-americano, cujas produções hinográficas, em certa época (décadas de 70 e 80), foram cantadas por muitos milhares de Batistas no Brasil (“Nassau”, p.93).

Ver: ARTIGOS, neste site:
No. 735 – “Missionários-músicos” (personalidades).

Estudou em Pernambuco e no Southwestern Baptist Theological Seminary, onde recebeu um “Academic Achievement Award”.
Compôs mais de 200 peças musicais e escreveu três livros inéditos.
Sua vida (ver: “Nassau”, p. 38) tem sido dedicada ao ensino e à composição musical.

Este regente metodista (ver: “Nassau”, p.99) estudou na Universidade de Brasília e na universidade de Missouri (USA). Na década de 80 foi ministro de música da United Methodist Church. Na década de 90 fundou o Coro da UnB e o Madrigal da UnB.
O Coro Sinfônico Comunitário de Brasília em 1994 apresentou-se no “Carnegie Hall”, em New York (USA).
Em 1998 dirigiu a “Paixão, segundo São João”, de Bach, e o oratório “Messias”, de Haendel.

Esta experimentada pianista batista (ver: “Nassau”, p. 38) nas décadas de 50 e 60 foi acompanhista do Coral Excelsior. Tem dado recitais, em igrejas do Rio de Janeiro, tocando hinos do “Cantor Cristão” e do “Hinário para o Culto Cristão”. Desde 2002 é regente do Coral “Ex-celsior”, que cantou, em setembro de 2012, 2013 e 2014, na igreja católica da Candelária, no Rio de Janeiro (RJ).

Ver: ARTIGOS, neste site:
No. 801 – “Excelsior-Itacuruçá no concerto da Páscoa”.

Esta pianista batista (ver: “Nassau”, p.77) leciona na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre (RS). Em agosto de 1998, defendeu importante tese de doutorado na Escola Superior de Teologia, em São Leopoldo (RS), sobre a tensão entre tradição e contemporaneidade na música sacra cristã ocidental, que foi publicada como livro, sob o título “Cantos para o Culto Cristão”, pela “Sinodal”.

Estudou órgão com Pablo Oris, na Escola de Música de Caracas (Venezuela), e com Fritz Hofer, em Winterthul (Suíça). Mestre em Órgão pela Escola de Musica da UFRJ. Acompanhista do Coral “Eclésia” da Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro, tem realizado recitais nos órgãos-de-tubos “Lowndes”, dessa igreja, e “Tamburini”, da Escola de Música da UFRJ. Em 1998, em alguns dos cultos dominicais da Igreja, usou, como prelúdios e poslúdios, peças de J.S.Bach baseadas em corais (BWV-605, 612, 615, 617, 655, 658 e 684), e na capela do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil em recital executou peças de Pachelbel, Bach, Mendelssohn, Brahms e Gigout.
Em 2000, participou do 3o. Festival Internacional de Órgão do Rio de Janeiro.

Esta organista evangélica paulistana (ver: “Nassau”, 102), tem estado, nos últimos 20 anos, em muita evidência no meio artístico:
nas palestras (promovidas pela Associação Brasileira de Organistas), nos recitais (pela Associação Paulista) e por causa do levantamento,
patrocinado pela Fundação “Vitae”, sobre a situação dos cerca de 60 órgãos-de-tubos existentes na cidade de São Paulo, e publicado em livro em 2001.
Dorotéa é autora de “Organistas, organeiros e órgãos” (São Paulo: UNESP, 2011).
Tem produzido, entre 1997 e 2008, uma série de nove gravações em discos CD com o Coro Evangélico de São Paulo, com o objetivo de resgatar a tradição hinódica evangélica.
Ver: ARTIGOS, neste site:
no. 621, “Hinos da nossa História” (gravações)
no. 666, “Evangélicos no proscênio – I” (personalidades)
no. 689, “Oh! Que belos hinos!” (gravações)
no. 715, “Tributo de louvor” (gravações)
no. 740, “Exultai! Vinde todos louvar!” (gravações)
no. 767, “Hinos da nossa História – II” (gravações)

Esta missionária norte-americana (ver: “Nassau”, pp. 120 e 121), foi aposentada em 1994, depois de mais de 40 anos de trabalho no Brasil, em 2001 coroado pela publicação das notas históricas sobre os 613 hinos do “Hinário para o Culto Cristão”. Edith Muhlholland foi a compiladora e editora dos comentários, que exigiram muita paciência na pesquisa e perseverança de propósito. Esta monumental obra confere informação e inspiração aos que lidarem com o hinário alternativo da Convenção Batista Brasileira.

Ver: ARTIGOS, neste site:
no. 624 – “Um “companheiro” para o HCC” (publicações)
no. 735 – “Missionários-músicos” (personalidades)
ver: Necrológios e Obituários, neste site.

Este pianista, conceituado internacionalmente (ver: “Nassau” p. 70), deu recitais no Brasil e no exterior. Residindo em Paris, gravou 5 CDs na França (sonatas de Mozart) e 2 CDs no Brasil (obras de Beethoven e Liszt). Participou do programa de inauguração do segundo órgão eletrônico “Hammond”, em 15 de junho de 1969, tocando o “Coral”, em lá menor, de César Franck, e a “Tocata e Fuga”, em ré menor, de J.S. Bach. Quando vinha ao Brasil, tocava na PIB-RJ.
Ver: ARTIGOS, Obituário, neste site.

Intensamente envolvido com a regência coral (ver: “Nassáu”, pp.119 e 120), este músico paulistano desde o início da década de 90 vem se dedicando ao ensino na Escola de Música Sacra criada pela Primeira Igreja Batista do Brás, em trabalho talvez paralelo mas certamente coadjuvante ao da Faculdade Teológica Batista de São Paulo (SP).

Esta organista paulistana (“Nassau”, pp. 77 e 78) tem estado, desde 1983, quando voltou de estudos na Alemanha Oriental, área de Leipzig, ainda dominada por um regime político soviético, emfebricitante atividade.
Além de palestras e gravação de discos, realizou concertos na catedral evangélica de São Paulo, SP (1988 e 1989), na catedral católica de Mariana, MG (1987-1996) e no Instituto de Artes da UFRGS, em Porto Alegre, RS (1994 e 1995).
Estava em Tiradentes, MG, em agosto de 2011, quando teve a ideia de promover uma série de viagens à Alemanha (Saxônia e Turíngia) para visitar igrejas e museus onde J. S. Bach atuou, compôs e tocou. A primeira viagem, intitulada “Pelos caminhos de Bach”, com a participação de 36 pessoas, teve pleno êxito; realizou-se em maio de 2012, repetindo-se o itinerário em 2013 e 2014.
Tem sido muito valiosa a contribuição de Elisa Freixo para a divulgação, no Brasil e no exterior, da música erudita dedicada ao órgão.

Ver: ARTIGOS, neste site:
no. 772 – “Ouvindo Bach na Alemanha” (audições)
no. 773 – “Cultuando, ao lado de Lutero e Bach” (audições)

Cantora lírica (ver: “Nassau”, p. 35), estudou música na Faculdade Teológica Batista de São Paulo, com especialização em canto e regência coral. Cantou na abertura solene da assembleia da CBB realizada em janeiro de 1995, em São Luís (MA), e deu um recital no 12º.
Congresso Nacional da AMBB, interpretando peças de Mozart, Schumann, Fauré, Villa-Lobos e Amaral Vieira. Eloísa Baldin tem-se destacado no Teatro Municipal da capital paulistana.

Filha do músico batista Arthur Lakschevitz, Elza tem outros méritos pessoais: ex-professora do Instituto Batista de Educação Religiosa (IBER) e do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, pianista, organista e regente de coros de igrejas.
No âmbito da música secular, trabalhou no Instituto de Educação do Rio de Janeiro, na Escola de Música “Villa-Lobos”, no “Canto em Canto”, na Associação de Canto Coral, no Coro Infantil do Rio de Janeiro e na Oficina Coral do Rio de Janeiro (“Nassau”,p.105).
Dirigiu, a partir de 1979, os Painéis FUNARTE de Regência Coral, com o propósito de expandir e aperfeiçoar a prática do canto coral no Brasil.
Em 2007 Elza foi, ao lado de Carlos Alberto Figueiredo e Samuel Kerr, comentada por sua carreira de regente, no site www.oficinacoral.org.br/, pelo professor Fausto Borém, da UFMG, a propósito da música coral brasileira.
Em 16 de agosto de 2008 a Escola de Música da UFRJ prestou homenagem à sua ex-aluna e ex-professora Elza, realizando um concerto com obras de compositores brasileiros.
Ver: ARTIGOS, neste site:
no. 666 – “Evangélicos no proscênio – I” (personalidades)
no. 732 – “Nossa homenagem a Elza Lakschevitz” (personalidades).
Ver: Necrológios e Obituários, neste site.

O maestro Emílio de César (ver: “Nassau”, pp.47 e 48) desde outubro de 1996 vem liderando em Brasília um movimento em prol do cultivo da música coral sacra erudita nas igrejas, por meio do CoroEvangélico de Brasília (CEB).
Ver: ARTIGOS, neste site:
no. 666 – “Evangélicos no proscênio – I” (personalidades)
no. 752 – “Coro Evangélico de Brasília na Memorial” (concertos)

Bacharel em órgão com o professor Mário Gazanego, especializou-se com Ulrich von Kameke, Gertrud Mersiovsky e Gerardo Gorosito. Foi organista em igrejas batistas no Rio de Janeiro e evangélicas em Curitiba (ver: “Nassau”, p. 79). Atualmente, é organista da Igreja Luterana (Paróquia “Martin Luther”, no Rio de Janeiro). Tem participado de recitais promovidos pela Associação Carioca de Organistas. Traduziu para o português a cantata BWV-40, de Bach.

Ver: ARTIGOS, neste site:
No. 753 – “O concerto de Eugênio Gall” (concertos).

Este missionário-músico norte-americano (no Brasil, de 1962 a 1993) exerceu grande influência sobre a execução musical nas igrejas batistas (ver: “Nassau”, pp. 164 e 165). Aposentado, veio ao Recife (PE) em setembro de 1996, quando foi justamente homenageado pelo Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil.

Musicista batista pernambucano (ver: “Nassau”, p. 140) em setembro de 1996 recebeu merecida homenagem, pelos 35 anos de docência no curso de música do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, no Recife (PE), e 20 anos de lançamento da cantata “As Bem-Aventuranças”.
Em 1991 Perruci selecionou e desenvolveu, com muita propriedade e reverência, os temas de 10 hinos do “Cantor Cristão”elaborando “variações” para os mesmos. O estilo de Perruci como compositor revelou-se no resultado da combinação de seu caráter íntegro com a seriedade de sua época. Naquele tempo, respeitava-se as melodias originas do “Cantor Cristão”.
Ver: artigo “As “variações” de Perruci” (OJB, 09 fev 92)

Na Assembleia de Deus em São Paulo (SP), este músico tem-se consagrado à música instrumental e ao canto coral (ver: “Nassau”, p.115), fazendo adaptações da hinodia tradicional e contemporânea para serem executadas pelo coro da Igreja e pela Orquestra Filarmônica Evangélica “Jahn Sorheim”.

Um dos mais experientes regentes corais no meio artístico evangélico, é também um dos mais capacitados para a composição (ver: “Nassau”, pp. 109 e 110). Seguro no “métier”, compôs música religiosa de índole nativa, que se caracteriza pelo vigor de sua originalidade. Sua obra tem sido divulgada em muitos lugares por todo o Brasil, merecendo, por isso, a atenção dos estudiosos da música evangélica na América Latina. A modinha carioca marcou a sua sensibilidade artística.
Ver: ARTIGOS, neste site:
No. 801 – “Excelsior-Itacuruçá no concerto da Páscoa” (concertos).

Russo de ascendência alemã, foi um dos mais importantes violeiros do Brasil e do mundo.
Depois de ter morado algum tempo no Canadá, veio para o Brasil (Santa Catarina e Paraná). Nós o conhecemos pessoalmente no Mato Grosso do Sul em julho de 1983 (ver: OJB, 16 fev 86).
Gustav era autor de “Luftsaulenraum Akustik und Geigenbaum”(Acústica de salas e fabricação de violinos), publicado em 1975.
Construiu mais de 270 instrumentos de arco (violinos, violas e violoncelos). Num concurso em Vancouver (Canadá), foi classificado entre os 18 melhores “luthiers” do mundo.
Quase desconhecido pelos Evangélicos, entretanto era um musicista, descendente de Menonitas, do mais alto valor artístico.
Ver: https://www.bromptons.co/reference/makers/details/janzen-gustav.html

Inaugurando este tópico, homenageamos Henriqueta Rosa Fernandes Braga (1909-1983) (ver: “Nassau – Dicionário de Música Evangélica”, p.40). Foi, no setor musical, uma das pessoas mais bem dotadas da comunidade evangélica brasileira; foi importante, mas sua influência se fez sentir mais no âmbito da música profana.
Os Evangélicos no Brasil também devem a Henriqueta Rosa a formação técnica de muitos de seus melhores músicos.
Não basta ter os documentos para ser musicólogo. É preciso ter uma longa vivência e uma vasta cultura para poder avaliar os documentos musicais. O reconhecimento oficial dos méritos de Henriqueta Rosa veio em junho de 1979, quando a Escola de Música da UFRJ promoveu o 2º. Panorama da Música Brasileira Atual a ela dedicado “pela sua grande contribuição à Educação e à Musicologia Brasileira”.
Ver: artigo no. 266 – “Adeus à Mestra” (OJB, 17 jul 1983).

Entre 1987 e 1990, dedicou-se à hinografia e à composição, sendo recompensado pela inclusão de uma dezena de hinos, em 1991, no “Hinário para o Culto Cristão”, que contribuíram para a renovação da hinodia batista no Brasil (“Nassau”, p. 151).
De maio de 1992 a dezembro de 1996, na época quando mais se agravou a crise da JUERP, foi diretor do Departamento de Música.
Transferiu-se para os EUA, onde tem servido como ministro de música em igrejas batistas.
Ver: artigos – no. 493, “Uma nova geração para uma nova hinodia” (OJB, 01 set 1991);
nos. 590 e 591, “Três hinos de Hiram Rollo”,
I e II (OJB, 23 jun e 25 ago 1996).

Os Batistas brasileiros muito devem a esta musicista norte-americana que, depois de mais de 30 anos de fecundo trabalho no Brasil (ver: “Nassau”, p.166), foi o elemento catalisador de talentos musicais nativos e alienígenas na elaboração do “Hinário para o Culto Cristão”
(HCC), para o qual contribuiu com traduções, que revelaram hinos de autores contemporâneos (Carmichael, LeFevre, Terrel, Green, McClard, Peterson, Reynolds, Skillings, Wolfe, Ward, Tomes).
Ver: ARTIGOS, neste site:
No. 754 – “Joan Sutton: uma vida dedicada à música-de-igreja” (hinógrafos).
Ver: NECROLÓGIOS E OBITUÁRIOS, neste site.

Além de músico e incentivador de músicos, João Filson Soren (1908-2002) (ver: “Nassau”, p. 163), prestigiou o canto congregacional; hinógrafo inspirado, escreveu oito hinos: “No caminho do Senhor”, “A mão que me conduz”, “Com Jesus”, “Cristo maravilhoso”, “Ó povo, vêde a luz”, “O monte do Senhor”, “Fala e não te cales” (1949, HCC-538) e “Olhando para Cristo”(1971, CC-579, HCC-560); e traduziu “Que a pátria inteira cante em Teu louvor” (1964, HCC-606).
Pastoreou, durante 50 anos (1935-1985), a Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro.
Ver: ARTIGOS, neste site:
No. 295 – “João Soren, pastor e musicistas”(personalidades).

Músico polivalente, tornou-se, em 13 de abril de 1975, o primeiro ministro de música ordenado pela Igreja Presbiteriana Independente do Brasil. Sua grande influência sobre a música evangélica brasileira faz-se sentir nas publicações (“Música e adoração”, “O Estandarte”, “Louvor Perene”, “Louvor”), nos hinários, nas coletâneas, audições e gravações de música sacra, no ensino (“Instituto “José Manuel da Conceição”), realizados no Brasil, estendendo-se, desde 1982, aos Estados Unidos da América (New Jersey). Desde 1990, vinha apoiando as atividades da Sociedade Evangélica de Música Sa cra (SOEMUS), no sentido do preparo de obreiros para a música nas igrejas evangélicas do Brasil.
Ver: “Nassau”, p. 73.
Ver: ARTIGOS, neste site:
No. 767 – “Hinos da nossa História – II” (gravações)
No. 791 – “Perfil de João Wilson Faustini” (hinógrafos)

Entre 1892 e 1997, pelo menos uma vintena de periódicos evangélicos (jornais e revistas) tem prestigiado a atividade musical nas igrejas.
“O Cristão”, jornal de propriedade de José Luiz Fernandes Braga, por ele fundado em janeiro de 1892, noticiou a publicação da segunda edição do “Cantor Cristão”, e continuou a dar destaque às matérias musicais.
No jornal “O Estandarte”, no final do século 20, os intelectuais Álvaro Reis, Herculano de Gouvêa e Erasmo Braga escreveram artigos de hinologia.
Em seguida, lançado em janeiro de 1901, talvez o terceiro mais antigo periódico evangélico brasileiro, “O Jornal Batista” iniciou sua longa tradição de apoio aos colaboradores que desejam escrever sobre música sacra, canto religioso e hinologia.
O mais antigo repórter musical de “O Jornal Batista”, Salomão Luiz Ginsburg, escrevendo de Maceió (AL), relatou a boa repercussão de seu hinário de cunho evangelístico

(ver:“O Jornal Batista”, 02 maio 1902).
William Edwin Entzminger, fundador do jornal e seu diretor efetivo até 1919, foi o primeiro editorialista a escrever sobre o “Cantor Cristão” (ver: “O Jornal Batista”, 10 janeiro 1904).
Almir dos Santos Gonçalves (1946-1964), José dos Reis Pereira (1964-1988) e Nilson Dimárzio (1988-1995) foram diretores desse jornal e eram apreciadores da divulgação da verdadeira música-de-igreja.
Na década de 20, “Revista de Cultura Religiosa” e “Lucerna”; na década de 30, “Expositor Cristão”, “O Puritano”, “Sacra Lux”, “Brado de Guerra”, “Fé e Vida”; na década de 40, “Cultura Cristã”, “Unitas” e “Cooperador Cristão”; na década de 50, “Mocidade Cristã”, “Revista Teológica”, “Biblioteca Evangélica”, “Cristianismo”, “Estandarte Cristão” e “Voz Missionária”; na década de 60, “O Brasil Presbiteriano” e “Ultimato”; na década de 70, “A Seara” e “Mensageiro da Paz”; mais recentemente, “Vinde”; todos esses periódicos abriram prazerosamente suas páginas à música sacra.
Não temos os nomes dos diretores dos outros periódicos evangélicos, mas também eles, como jornalistas musicófilos, são homenageados neste tópico, destinado a distinguir as personalidades que têm contribuído para a divulgação da boa música evangélica.

Organista, compositor e professor luterano (“Nassau”, p. 156) Estudou na escola de música da universidade metodista do Sul do Texas (EUA). Foi mestre-de-capela de igrejas evangélicas e regente do Coro Evangélico de Porto Alegre (RS). Compôs os oratórios “Calvário” (1943), “São João Batista” (1946), “Purificação do Templo” (1947), “Conversão de Paulo” (1948) e “Jesus Nazareno” (1950).
Ver mais: “Nassau”, pp. 33, 197 e 198).
Ver: ARTIGOS, neste site:
No. 707 – “São João Batista”, de Léo Schneider” (gravações)
No. 756 – “Tributo a Léo Schneider” (gravações)

Regente, professor, compositor e arranjador (“Nassau”, pp. 25 e 26). Em setembro de 1952, fundou a Associação Coral Evangélica (ACE) do Rio de Janeiro; em seguida, entidades congêneres em São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Governador Valadares, Salvador, João Pessoa, Natal, Fortaleza, Teresópolis, Valença, Magé, Nova Friburgo, Curitiba, Goiânia e Anápolis. Em março de 1963, transferiu-se para Brasília, onde fundou e dirigiu a Escola de Música e o Madrigal de Brasília. Depois de 1985, em Conceição do Araguaia (PA), criou uma escola para 300 crianças carentes, onde ensinava canto coral e instrumentos de orquestra.
Ver: ARTIGOS, Obituário, neste site.

Marcílio prestigiou e congregou os músicos batistas do Brasil.
Fez os cursos de teologia (1966-1969) e de música (1970-1973) no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, no Rio de Janeiro (RJ). Trabalhou para igrejas e seminários batistas. Fundou, em 15 de outubro de 1982, a Associação dos Músicos Batistas do Brasil, da qual foi presidente (1982-1988). Liderou, em 1988, a campanha de editores e músicos evangélicos em defesa de seus direitos autorais.
Ver: artigo no. 466, “Um obreiro polivalente” (OJB, 29 jul1990); artigos “Tributo a Marcílio”, (OJB, 08 jan, 15 jan e 22 jan 2006).

Pianista, cantora e regente batista (ver: “Nassau”, p.27)
fez mestrado em Execução Vocal na University of Wyoming (USA).
No CD “Canta, minha alma”, interpreta hinos evangélicos tradicionais.

Pianista, organista, cantora e regente. Fez cursos superiores de música e estudou órgão com Antônio Silva e Gertrud Mersiovsky. Reinaugurou os órgãos-de-tubos das igrejas luteranas de Juiz de Fora (MG) e de Petrópolis (RJ). Regeu coros na PIB e na Igreja Episcopal do Redentor, no Rio de Janeiro (“Nassau”, p. 163).
Ver: artigos em OJB (13 jan 55, 24 nov 55, 30 jan 58, 23 jul 59,
05 nov 59, 11 fev 60, 09 mai 61, 06 fev 66, 03 jun 2007).
Ver: NECROLÓGIOS E OBITUÁRIOS, neste site.

Foi um dos músicos batistas mais atuantes no cenário artístico carioca (ver: “Nassau”, p.61), participando de atividades na Escola de Música da UFRJ, nos coros do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, da Rádio MEC e da Associação de Canto Coral.
Ver: artigos nos. 555 e 556, “Cantatas de Bach pelo “Hiero Madrigal” (OJB, 08 e 22 mai 1994).
Ver: ARTIGOS, Obituário, neste site e em OJB, 02 fev 14.

Estes foram os primeiros: na década de 60, Gunars Tiss (PIB de Vitória, ES); na década de 70, Almir Rosa (Igreja Batista de Brasilinha, em São
Paulo, SP), Marcílio de Oliveira Filho (PIB de Santos, SP) e Isidoro Lessa de Paula (PIB de Niterói, RJ.)
Em nosso livro “Introdução à Música Sacra” (Rio de Janeiro: edição do autor, p. 72, 1957, esgotado), sugerimos a “criação nas igrejas
locais de cargos remunerados de Diretor de Música, dos quais seja exigi do tempo de trabalho integral”, como uma das “medidas indispensáveis
à melhoria” da música nas igrejas evangélicas do Brasil.

Bacharel em piano, órgão e canto (UNESP). Estudou com Edmundo Hora (cravo), Osvaldo Lacerda (teoria musical), H.J.Koellreuter (regência e composição), Jennifer Bate, Gertrud Mersiovsky, Cristina Banegas e Elisa Freixo (órgão), Charles Dobler (piano), Henry Leck e Eph Ely (regência).
Organista e regente do conjunto vocal da Igreja Presbiteriana de Vila Mariana, em São Paulo (SP).
Professora de órgão no Conservatório Musical Brooklyn Paulista. Tem participado de bancas examinadoras de concursos de piano e tocado em órgãos-de-tubos em alguns países. Contribuiu para os anais do II Simpósio Internacional de Musicologia (agosto de 2011, na Escola de Música da UFRJ).
Publicou, em dezembro de 2012, o artigo “Variações tímbricas em ‘Méditations sur le mystère de la Sainte Trinité’, de Olivier Messiaen’.
Ver : ARTIGOS, neste site :
No. 781 – ‘ Evangélicos no proscênio’ (personalidades)
No. 784 – ‘ Miriam Carpinetti e as “ Meditações”, de Messiaen’ (publicações).

Soprano presbiteriana, tem participado de importantes eventos musicais: em setembro de 1998, foi uma das solistas da “Petite Messe Solemnelle”, de Rossini, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

O folclore nordestino influenciou as composições deste músico (ver: “Nassau”, p. 128), que, recentemente, lançou a coletânea “Creio em Deus”, publicada pela editora da Universidade Metodista de Piracicaba (SP).

Ver: ARTIGOS, neste site:
No. 786 – “Nabor Nunes Filho, o intelectual alegre” (personalidades)
Ver: NECROLÓGIOS E OBITUÁRIOS, neste site.

Liturgista e músico metodista (ver: “Nassau”, p.115) é autor de dois interessantes livros: “Coral – um canto apaixonante” (1986) e “A música e seu ministério na Igreja” (1998). Na década de 70, participou de atividades do Coral da Universidade Federal da Paraíba.
Cursou o bacharelado em órgão na Faculdade “Santa Marcelina”, sob a orientação das organistas Elisa Freixo e Dorotéa Kerr, e o mestrado no Westminster Choir College, em Princeton, New Jersey (USA).

Tem sido organista da Catedral Evangélica de São Paulo (SP) e da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP).
Escreveu artigos para a revista “Caixa Expressiva”, dentre os quais destacamos “A música para órgão de Amaral Vieira”.
Ver: ARTIGOS, neste site:
No. 667 – “Evangélicos no proscênio – II” (personalidades)
Observação: Nélson Silva foi o organista que acompanhou os grandes coros evangélicos nos concertos, que foram gravados em discos CDs, sob os títulos: “Sons e tons do Natal” (1997), “Hinos da nossa História” (2000), “Hinos da nossa História – II” (2001), “Louvai ao Senhor” (2001), “Nossos hinos favoritos – II” (2002), “Oh! Que belos hinos!” (2004), “Tributo de louvor” (2006), “Exultai! Vinde todos louvar!” (2008).

Regente e professor. Estudou composição com João Wilson Faustini, Oswaldo Lacerda e Lindembergue Cardoso. Leciona no curso de música sacra do Seminário Presbiteriano “José Manoel da Conceição”, em São Paulo, SP. Em 1995 assumiu o cargo de Secretário Nacional de Música da Igreja Presbiteriana do Brasil (“Nassau”, p.118). Professor da Universidade Presbiteriana “Mackenzie”.
Mestre em música barroca pela Westfälische Landeskirchen musikschule (escola de música-de-igreja da região da Vestfália). Foi discípulo de Nikolaus Harnoncourt. Doutor em música pela University of Southern California, em Los Angeles (USA).
Regente titular da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas (SP).
Ver: ARTIGOS, neste site:
No. 781 – “Evangélicos no proscênio – III” (personalidades).

Além das muitas composições para canto coral e congregacional (ver: “Nassau”, p. 114), este musicista batista norte-americano recentemente elaborou duas belas peças: uma para solo vocal (“A Song of Love”) e uma para coro (“Aleluia”).
Ver: “Nassau”, p. 114.
Ver: ARTIGOS, neste site:
No. 735 – “Missionários-músicos” (personalidades)
No. 771 – “Jesus, our joy”, de Ralph Manuel” (obras)

Integrante da nova geração de organistas evangélicos, atuantes em São Paulo e no Rio de Janeiro, tem participado dos cultos dominicais da PIB do Rio de Janeiro e de recitais de órgão na Escola de Música da UFRJ.
Ver: ARTIGOS, neste site.
No. 667 – “Evangélicos no proscênio – II” (personalidades)

É um dos poucos evangélicos com atuação destacada no cenário artístico brasileiro. Regente titular da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto (SP), regente assistente da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e regente visitante da Filarmônica de New York, tem regido obras de Henrique Oswald, Camargo Guarnieri, Beethoven, Schumann, Rimsky-Korsakov e Bartok.
Em 02 de novembro de 2017, em concerto comemorativo dos 500 anos da Reforma Protestante, na Sala “São Paulo”, regeu orquestra e coro da Associação dos Músicos Batistas do Estado de São Paulo (AMBESP).

É um músico evangélico globalizante: cooperou com os Metodistas (Igreja Metodista, em São Paulo, Escola de Música Sacra do Colégio “Bennett”, no Rio de Janeiro, Instituto “Gammon”, em Lavras (MG), e Imprensa Metodista); os Presbiterianos Independentes (curso de regência coral da Primeira Igreja de São Paulo, SP); os Presbiteria nos (revista “Louvor Perene”, coro da Igreja Presbiteriana em Copacabana, no Rio de Janeiro (RJ), e hinário “Novo Cântico”; os Anglica nos (Igreja Anglicana em Botafogo, no Rio de Janeiro (RJ), a “Union Church”, em Copacabana e na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ) (Interdenominacionais), e os Batistas (revista “Louvor” e Seminário Teológico, no Rio de Janeiro (RJ); com todos esses grupos evangélicos combateu o bom combate, em defesa da verdadeira música sacra e da hinodia tradicional (ver: “Nassau”, p. 181).
Mas agora mostra-se um pouco desanimado: suas partituras estão sendo xerocopiadas por algumas igrejas; isto é um golpe mortal em qualquer autor e editor.
É oportuno lembrar que o mesmo está ocorrendo com os oratórios “Messias” (Haendel) e “Elias” (Mendelssohn), e os hinários denominacionais; estes, estão sendo transcritos nos boletins dominicais de certas igrejas. Quem pagará os direitos autorais?

Formado, em 1996, pelo STBSB, tem atuado como ministro de música da Igreja Batista do Bacacheri, em Curitiba (PR), regendo o Coro “Cantores da Paz”, da SIB em Cachoeiro de Itapemirim (ES) e da PIB da Praia da Costa, em Vila Velha (ES). Além de regente, é pianista e professor.
Tem procurado divulgar a música sacra (ver: “Nassau”, p. 50); em outubro de 1997 regeu o Coro Masculino de Guarapari (ES), em concertos realizados em Lisboa, Madri e Paris.

Poetisa, compositora, hinógrafa, autora e tradutora.
Formada em Música Sacra pelo STBSB.
Trabalhou por muitos anos como professora da Escola de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP).
Até 2010, serviu ao Conselho Mundial de Igrejas, sediado em Genebra (Suíça). Atualmente traduz para a língua portuguesa hinos de Charles Wesley e cuida de recursos litúrgicos para igrejas evangélicas.
Esta musicista evangélica (ver: “Nassau”, p. 119), escreveu uma dissertação acadêmica que ainda é a mais séria e mais importante pesquisa hinológica da literatura musical evangélica brasileira, embora tenha enfoque litúrgico. Simei, em seu livro, ao examinar o conteúdo teológico de hinos que aparecem em vários hinários evangélicos, fez a ruptura com a análise hinológica tradicional.

Graduou-se bacharel em piano e órgão, e mestre de música pela UFRJ. Estudou com Myryan Dauelsberg, Arnaldo Cohen e Miriam Ramos. Leciona na Escola de Música da UFRJ. Tem participado ativamente da vida musical carioca, inclusive no Centro Cultural do Banco do Brasil, no Rio de Janeiro (RJ).

PIONEIROS DE BRASÍLIA

Clotildes (Lolita) Dias Ribeiro, procedente de Ceres (GO) com seu marido, o médico baiano Isaac Barreto Ribeiro, chegou em 22 de dezembro de 1956 para ver a Cidade Livre e o Catetinho. De Anápolis (GO), onde passara a residir, voltou alguns meses mais tarde para morar na Cidade Livre. Aí tocava o harmônio e regia o coro da congregação, que, em setembro de 1957, organizou-se como Primeira Igreja Batista de Brasília. Durante algum tempo, depois de 1962, foi corista e instrumentista na Igreja Memorial Batista.

José Cabral trouxe 78 coristas de Anápolis e Goiânia para cantar, no dia 07 de julho de 1957, na inauguração da primeira escola primária metodista, na Terceira Avenida da Cidade Livre (atual Núcleo Bandeirante) da futura Capital Federal.

Levino Alcântara, jovem músico batista pernambucano, veio de Anápolis para a futura Capital, em julho de 1957, trazendo 200 coristas das associações corais evangélicas de Goiânia (GO) e daquela cidade goiana para cantar, no dia 09, na dedicação do templo provisório da Igreja Cristã (U.I.E.C.C.B.).

A bibliotecária Edna Baker, procedente de Niterói (RJ), onde pertencia à Primeira Igreja Presbiteriana, concluíra o curso de música sacra no Colégio “Bennet”, no Rio de Janeiro (RJ). Chegou, ao futuro Distrito Federal, em maio de 1959, com o propósito de trabalhar na área musical. Dirigiu um coro de 20 crianças na recepção, no aeroporto de Brasília, às representantes da associação de senhoras presbiterianas do Sul dos Estados Unidos da América, que vieram para conhecer o terreno, no futuro Setor de Habitações Individuais Sul, onde seria construído o Instituto Presbiteriano de Educação e, 30 anos mais tarde, o Colégio Mackenzie de Brasília. Na manhã de 12 de setembro de 1959, na data do aniversário natalício de Juscelino Kubitschek de Oliveira, dirigiu um coro infantil que cantou no Palácio da Alvorada em homenagem ao presidente da República. Na véspera do Natal de 1959, esse coro cantou no Hospital do IAPI, próximo da atual Candangolândia, em Brasília (DF).

James Everett Musgrave Junior, missionário batista norte-americano, procedente de Goiânia (GO), em 30 de novembro de 1956 veio visitar a região do futuro Distrito Federal. Em 27 de janeiro de 1957, foi à NOVACAP e conseguiu um terreno, na Segunda Avenida da Cidade Livre, para a futura Primeira Igreja Batista de Brasília.
Em maio de 1959, participou do lançamento da pedra fundamental do Templo Memorial. De julho de 1960 até julho de 1962, regeu o coro da Igreja Memorial Batista.

João Walfredo Thomé, engenheiro-arquiteto, procedente de São Paulo (SP), chegou em maio de 1960 para dirigir a construção, que durou 30 meses, do Templo Memorial. Depois de julho de 1962, por algum tempo, regeu o coro da Igreja Memorial Batista.

Fontes: Henriqueta Rosa Fernandes Braga, Música Sacra Evangélica no Brasil.
Rio de Janeiro: Kosmos Editora, 1961.

Edward G.Berry, Os Batistas em Brasília.
Brasília: ed.do autor, 1963.

Adirson Vasconcelos, Os Pioneiros da Construção de Brasília.
Brasília: ed.do autor, 1992.

Jason Tércio, Os Escolhidos – A Saga dos Evangélicos na Construção de Brasília.
Brasília: ed.do autor, 1997.

Rolando de Nassáu, Nassáu – Dicionário de Música Evangélica.
Brasília: ed.do autor, 1994.